Sou Destaque!

Rapidinho, só para atualizar e contar as boas.
Ganhei, novamente, o terceiro lugar na semana com o tema "Uma imagem e um significado" pelo concurso do Blogueando. E fui o destaque do mês pelo mesmo site! uhul! Não esperava ser assim, logo o primeiro destaque do primeiro mês do Blogueando, mas muito obrigado por escolherem!
Ontem estava no Maraca de novo, vendo mais um show! Não deu pra postar nada ontem, cheguei super cansado. E hoje tive umas coisinhas a mais para se fazer. Então, prometo que pela semana falarei de alguma coisa maneira.

Domingo, eu vou ao Maracanã...

Talvez isso muita gente sinta. Não da pra explicar, eu só consigo sentir e querer cada vez mais. Torcer por um time de futebol hoje em dia é quase um esporte a parte. Eu tenho muitas lembranças, boas e ruins, de cada jogo, cada grito, cada xingamento pronunciado sílaba por sílaba, cada abraço dado no individuo ao lado, cada lágrima expelida de meus olhos, cada unha roída, toda a angustia sofrida. Quando estou no estádio me esqueço do mundo. Volto os olhos para o campo e viajo em toda aquela correria, dribles, chutes. Sinto-me único no meio de tanta gente fazendo a mesma coisa que eu. Fico apaixonado ao ver toda a torcida uníssona a favor do time.
No Maracanã, olho todo aquele anel superior lotado, criativamente coreografado e iluminado, milhares de apaixonados por 11 pessoas que nem se quer conhecem 5 que estão ali, eu simplesmente vejo e me arrepio. Uma das coisas que eu mais gosto de fazer nessa vida é ir ver o jogo de futebol do meu time do coração. Isso me faz muito bem, traz uma paz de espírito enorme.
E quando falo disso me vem na cabeça a imagem de dois jogos este ano que marcaram. Eu estava nos dois, claro! O primeiro Vasco x Corinthians que vi no Maracanã. Ao sair do metrô não esperava tanta gente assim. Fiz amizade desde a fila, onde passei 3 horas em pé, até a hora em que esperava meu pai na porta do metrô. É maravilhoso! Casa cheia, casa nossa! Infelizmente eu não pude ver meu time avançar mais do que dois empates na competição. Faz parte.
O segundo e praticamente mais inesquecível que o primeiro: Vasco x Ipatinga. Batemos o Record de público e de renda de TODAS as divisões do Campeonato Brasileiro. Sim, eu estava lá novamente. Foi a estréia do bandeirão novo. LINDO, LINDO, LINDO! Mais do que isso, todos ali estavam apaixonados pelo time, cantando, gritando, cobrando. Nunca vi tanta festa. O Clube ainda fazia aniversário. Comemoramos com 80 mil pessoas lotando o Maracanã e com uma goleada de 4x0.

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Depois me perguntam por que insisto no meu time. É a torcida mais linda, é o sentimento de amor, recíproco, mais lindo que já vi!
Uma imagem que marca minhas idas aos estádios está em minha cabeça. E felizmente alguém se lembrou de bater uma foto!

Papinho de Domingo

Domingão! Dia de relaxar, ficar em casa de bobeira. Se curar da ressaca, lembrar da noitada passada... Domingo é Domingo. Para mim tem cara de dia morto, dia chato. Não passa nada de interessantíssimo na televisão, mas a gente sempre vê as mesmas coisas. Falo por mim, quando vejo também. Depois do Domingo, temos a Segunda. Dia de Branco, já dizia o velho ditado. Nunca gostei do Domingo, nunca mesmo. Mas pelo menos não faço nada, já é lucro. Bom saber que pelo menos esse Domingo vai acabar mais rápido, graças ao horário de verão. E como eu gosto dessa época, fim de ano. Horário de Verão, Férias, Natal, Ano Novo, curtição...

Enfim, falando agora das novidades. Ganhei o terceiro lugar com o meu post “Aventuras de quinta-feira”, no Blogueando. Poxa, fiquei feliz. Pelo menos fiquei entre os 3 melhores textos! E ganhei um selo também, da Jamylle. Muito Obrigado, por tudo! Em breve eu faço um post com todas as regras. Boa semana para todos!

Mentiras que os homens contam...

Nós nunca mentimos. Quando mentimos, é para o bem de vocês. Verdade. Começa na infância, quando a gente diz pra mãe que está sentindo uma coisa estranha, bem aqui, e não pode ir à aula sob pena de morrer no caminho. Se fôssemos sinceros e disséssemos que não tínhamos feito a lição de casa e por isso não podíamos enfrentar a professora, a mãe teria uma grande decepção. Assim, lhe dávamos a alegria de se preocupar conosco, que é a coisa que mãe mais gosta, e a poupávamos de descobrir nossa falta de caráter. Melhor um doente do que um vagabundo. E se ela não acreditasse, e nos mandasse ir à escola de qualquer jeito, ainda tínhamos um trunfo sentimental. “então vou ter que inventar uma história para a professora”, querendo dizer vou ter que mentir para outra mulher como se ela fosse você. “Está bem, fica em casa. Mas estudando!” E ficávamos em casa, fazendo tudo menos estudar, dando-lhe todas as razões para dizer que não nos agüentava mai, que é outra coisa que mãe também adora.

A primeira namorada. Mentíamos para preservar o nosso orgulho, certo?
-Não, não, eu estava passando por acaso. Você acha que eu fico rondando a sua casa o dia inteiro, é?
Mas o que vocês pensariam se nos disséssemos: “Sim, sim, não posso ficar longe de você, penso em você o dia inteiro, aqueles telefonemas que você atende e ninguém fala, sou eu! Confesso, sou eu! Vamos nos casar! Eu sei que só tenho 12 anos e você tem 11, mas temos que nos casar. Senão eu morro! SENÃO EU MORRO!” ? Vocês se assustariam, claro. A paixão nessa idade pode ser um sumidouro. Mentíamos para nos proteger do sumidouro.
Outras namoradas. Outras mentiras.
 -Eu só quero ver, juro! Não vou tocar.
Vocês não queriam ser tocadas, mas ao mesmo tempo se decepcionariam se a gente nem tentasse. Nem desse a vocês a oportunidade de afastar a nossa mão, indignadas. Ou de descobrir como era ser tocada.
Namorar – pelo menos no meu tempo, a Renascença – era uma lenta conquista de territórios hostis, como a dos desbravadores do Novo Mundo. Avançávamos no desconhecido, centímetro a centímetro, mentira a mentira.

-Pode, mas só até aqui.
-Está bem. Não passo daí.
-Jura?
-Juro!
Você passou! Você mentiu!
-Droga, eu me distraí!!

Dávamos a vocês todos os álibis, todas as oportunidades para dizer depois que tudo acontecera devido a nossa calhordice e não à vontade que vocês também sentiam. Não mentíamos para vocês, mentíamos POR VOCÊS. Os verdadeiros cavalheiros eram os que enganavam as mulheres. Os calhordas diziam, abjetamente, a verdade. Não faziam o que juravam que não iam fazer transferindo toda a iniciativa a vocês. É ou não é?

Mas isso tudo mudou, desgraçadamente bem quando eu deixei para trás as tentações do mundo e entrei para uma ordem (a dos monógamos). A revolução sexual, que um dia ainda vai ser comemorada como a Revolução Francesa, com a invenção da pílula anticoncepcional correspondendo à queda da Bastilha e o fim dos sutiãs ao fim da monarquia – e o termo sans culotte, claro, adquirindo novo significado -, tornou o relacionamento entre homens e mulheres mais fraco e desobrigou os homens de mentir para as mulheres para salvar a honra delas. Aliás, dizem que a coisa virou de tal maneira que hoje a mentira mais comum dita pelos homens é “ Essa noite não, querida, estou com dor de cabeça.” Não sei. Mas continuamos mentindo a vocês para o bem de vocês.

“Rmmwlmnswl” não significa que nós estamos fingindo dormir com medo de ir ver que barulho é aquele na sala. Significa que estamos fingindo dormir para que você vá ver com seus próprios olhos que não é nada e pare com esses temores ridículos, e se for mesmo um ladrão nos avise a tempo de pular pela janela.

“Fiquei fazendo companhia ao Almeidinha, coitado, ele ainda não se refez” significa que a nova gata do Almeidinha só saía com ele se ele conseguisse um par para a prima dela, e nós fazemos tudo por um amigo, mas não queremos estragar a ilusão de vocês de que a separação deixou o Almeidinha arrasado, como ele merecia.

“Está quase igual ao da mamãe” significa que não chega aos pés do que a mamãe fazia, ou então que está muito melhor, mas o importante é vocês não se sentirem nem tão ressentidas que decidam atirar o doce na nossa cabeça e depois se arrepndam, nem tão confiantes que parem de tentar ser iguais à mammãe, e no dia que a gente disser que está sentindo uma coisa estranha bem aqui, só para não ir trabalhar e ficar vendo programa da Xuxa, vocês não digam “comigo essa não pega” e nos botem para a rua.

"Introdução" do livro "As mentiras que os homens contam", de Luis Fernando Veríssimo. Qualquer diferença, a culpa é minha! Tive o trabalho de digitar tudo isso para por aqui.

Problemas de Brasil

Sério! Estou para ver essas Olimpíadas em 2016. Não estou com vontade, agora, de ir assistir aos jogos, mas estou falando isso porque tenho uma única questão em mente... Será que o Rio está pronto para isso?

-Ganhamos! Oba! Vamos agora fazer show de graça nas areias, distribuir brindes e enganar a população por algum tempo. – Diziam os governantes. Sim, porque foi isto que vi. Assim que foi anunciado que o Rio foi a cidade vencedora, até funcionário público ganhou o dia. Foi um grande final de semana, dos bons. Iniciamos novamente a semana e vimos a guerra nos trilhos. Dois dias seguidos de pura tensão. A polícia chegou a concluir, se não me engano, que no segundo dia foi tudo armado, fizeram uma sabotagem em um dos ramais para poderem fuder atrapalhar a vida dos trabalhadores. Ou protestarem...

Passou. Foi noticiado, discutido e então surgiu a questão na minha cabeça e na de muita gente sensata, estamos prontos mesmo? Em 2014 vamos ter a Copa do Mundo, também. Claro que não será só no Rio, será no Brasil todo. Mas a final será aqui. E, por hipótese, digamos que a seleção de nosso querido país esteja nela. Para começar, os ingressos não serão nada baratos, mas isto é outra discussão.

Os torcedores irão de que? Metrô? Estarão bem ferrados. Hoje, e não só hoje, fiquei 20 minutos para conseguir entrar em um. E senti pena de quem estava vindo da Zona Sul. Por algum motivo o metrô estava indo só até a Carioca, que por sinal estava super lotada. Quem estava vindo do Cantagalo, tomou um chá de cadeira. É normal acontecer isso, metrô super lotado, linhas paradas por problemas internos. E se todo dia de semana o metrô é um inferno, (quem usa todo dia sabe que estou falando a verdade) imaginem quando temos jogos no Maracanã? Imaginem mais... Quando o Brasil estiver disputando a final da copa do mundo. O bom é: se for campeão, será um oba-oba dos bons. Nem será preciso voltar para casa cedo. É capaz até de o governo federal decretar feriado nacional por uma semana, hahahaha.

É amigos, estes são os problemas de uma cidade que é linda. Ainda temos muito para melhorar. Espero que daqui a 5 anos eu esteja falando sobre o Brasil, campeão do mundo...


Ps: O que seria das minhas postagens sem o Gustavo pra avaliar, huahuahua. Valeu cara!

Em constante evolução...

É, mais uma vez mudei o template. Foi o que? A centésima vez? Não duvido muito não... Quem vem por aqui, pelo menos uma vez por mês, sabe que estou falando sério. Estou em constante conflito com a aparência do meu espaço virtual. Mas eu até que gosto de mudar. Vou aprendendo macetes a cada template novo. Esse aqui, por exemplo. Olhem o original e comparem com o meu. Se perceberem bem, só não editei as colunas.
É sempre bom manter uma aparência organizada. Meu último template era bem legal, eu gostava. Era escuro. O único problema era a posição das colunas, estava achando muito confuso. Enfim pessoal, mais uma vez de cara nova. Não agüento mais falar isso, hahahaha!

Aventuras de uma Quinta-Feira

Todo santo dia aquela rotina. Acordar cedo, dormir tarde, estudar de manhã, ir para o estágio de tarde. Quando terminava o dia só tinha tempo para comer alguma coisa, tomar um banho, entrar na internet, me inteirar dos fatos e me preparar para mais um dia daqueles! O final de semana e nada era a mesma coisa. Passava a semana inteira pedindo para que ele chegasse e quando aparecia o bendito, logo ia embora me deixando só boas lembranças. Em uma quinta-feira planejei minha fuga. Já tinha em mente fazer isso há algum tempo. Aproveitei que no colégio estava acontecendo a feira cultural do ensino médio e (com isso ganhei o dia no estágio também, já que seria o dia todo) fui à praia! E não me arrependo. Não participei da feira como deveria, concordo. Perdi uns pontinhos, mas valeu o sacrifício. Quinta, todo mundo na vida rotineira e eu com a praia de Ipanema aos meus pés, com muito lugar na areia para sentar, aquele ventinho de leve arrastando a areia, o sol do Rio sob minha cabeça... Lembro de simplesmente ter tirado um pequeno cochilo. E ir à praia sozinho não é tão ruim como eu pensava. É uma coisa calma, relaxante e única para quem gosta. Já faz um tempo que dei essa escapadinha, estou precisando de outra!

Venha Bloguear também !

A nova idéia proposta para mim, atravéis de comentário, foi produzir alguns textos, sobre algum tema específico. Me interessei, claro ! É muito prazeroso para mim falar de coisas, fatos, com o meu ponto de vista. O blog "Blogueando" é a mais nova boa pedida da blogosfera. Pelo o que entendi, é um Twitter "caseiro", ou um mural de recados. Enfim, entenda melhor você também o Blogueando, e divulgue essa idéia !

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