domingo, 25 de julho de 2010

Acontece.

E quando chegamos no ponto que o amor por outra pessoa fala mais alto? Chega a ser mais forte do que o amor próprio, sua auto estima vai ao chão e você só consegue pensar em uma pessoa? É triste. E quando percebemos que tudo o que sentimos é real, quando dói na pele o lado negro do amor, quando vemos que o outro consegue nos ter na mão e nós nunca conseguimos ver nada além de amor, amor, amor? É o fundo do poço, é um sentimento de impotência, de querer morrer, de não ter vontade de ouvir uma boa musica. É a depressão chegando, batendo em sua porta, entrando pela sala, ligando a TV e dizendo pra você que nada tem sentido, que você nunca mais vai encontrar uma pessoa como essa, que amor igual a esse, só dois desse. É muito melancólico, sua vida desaparece como um truque de mágica do David Copperfield. Emprego, oportunidades, estudos, pessoas novas são proibidas. Tudo não passa de apenas lamentação e de inúmeros “por quê?”

É difícil sair dessa sozinho, precisamos ter muitas pessoas que nos querem bem por perto e muita força de vontade, muita dose de esperança. Tudo o que está ruim pode piorar, verdade, mas depois da tempestade temos a calmaria. E estamos em um mundo de provas e expiações, muitos acreditam que tudo nessa vida tem um por que. E, de fato, tudo tem sua explicação. Não se pode deixar entregar, é preciso ser forte, confiante e até mesmo um pouco egoísta. Antes a sua felicidade do que a do próximo, certo? Nessas horas também vale muito a questão do tempo. Sim, já dizia a boa e velha filosofia de boteco que o tempo é o melhor remédio, mas alertando sempre que seus efeitos nunca são imediatos. Ninguém é melhor do que ninguém, todo mundo tem seu ponto de destaque. Devemos achar o nosso. Não pense que não tenha, é mentira. Todo mundo tem seu diferencial. Tudo nessa vida se supera!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

De qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades:
Não faça nada que não te deixe em paz consigo mesmo; Cuidado com o que anda desabafando; Conte até três (tá certo, se precisar, conte mais); Antes só do que muito acompanhado; Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse; Renunciar não significa dizer que não ame; Abrir mão não quer dizer que não queira.
O tempo ensina, mas não cura.