quinta-feira, 30 de julho de 2009

Eu já...

...corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi o pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era pra sempre, mas sempre era um ' para sempre' pela metade. Já acordei cedo e vi a lua virar sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado CORAÇÃO

terça-feira, 28 de julho de 2009

Será que foi o fim?

Vai ser difícil terminar com a rotina, voltar a viver sem ela. Mas tudo tem o seu fim. Possa ser que a gente se encontre mais pra frente. O importante que o certo a se fazer era dar um tempo mesmo, esquecer alguns problemas. O que tiver que ser será. Como diz a música, não vou chorar, nem vou me arrepender, foi eterno enquanto durou, foi sincero o nosso amor, mas chegou ao fim.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O sábio aprendiz

E quem disse que o sábio não erra estava enganado. O sábio é só um cara que acha que viveu muito, que já viu de tudo. O sábio é só um experiente na vida dele, experiente no que passou, no que achava ser certo. Cruel foi descobrir que nem tudo é como ele pensa. Que mesmo a mais pura das donzelas, não é cem por cento ingênua. Que algumas mentiras salvam vidas, algumas verdades tiram outras. E o sábio agora se pergunta onde errou e com quem errou. Calma amigo, digamos que a vida é assim mesmo, o importante é nunca achar que acabou.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Um poema cruzmaltino

E viva, viva o Vasco: o sofrimento

há de fugir, se o ataque lavra um tento.

Time, torcida, em coro, neste instante,

Vamos gritar: Casaca! ao Almirante.

E deixemos de briga, minha gente.

O pé tome a palavra: bola em frente.

(Carlos Drummond de Andrade)


Em tempos de sofrimento, a esperança é a última que morre! Pra frente VASCO, volte ao seu verdadeiro lugar e, por favor, não saia NUNCA mais de lá!